Com a transmissão pelo rádio e pela televisão,
na qualidade de ouvintes e telespectadores, estamos direta ou indiretamente envolvidos
nas eleições de 2012. Desejo ser obstinado, quero dizer firme e também
silencioso a ponto de uma omissão dos desgostos deste povo sofrido que, diz
detestar política, quando verdadeiramente reconhece que ela sempre existirá em
nossas vidas, quer seja social, econômica , monetária ou de outros seguimentos
tanto na esfera municipal como na estadual e federal.
Estamos próximos de mais um pleito
eleitoral quando teremos a oportunidade de vermos na direção municipal por este
Brasil afora, prefeitos e vereadores que, terão a incumbência de administrarem e
legislarem como também a incumbência de atenderem da melhor maneira possível
aos anseios de quem espera a retribuição com administrações e legislações
fidedignas.
Sabemos que a responsabilidade do
voto é nossa, por isso, precisamos de muita atenção na escolha dos candidatos.
O povo ainda vive confuso mas não é bobo e se desperta diante dos princípios da
habilidade de um indivíduo político e da mesquinhez dos politiqueiros. A coisa
é meio confusa mas dá para se entender a linguagem de cada um. Porém, é bom
lembrarmos de que somos “sentinelas de retaguarda” na vigilância constante pelo
uso do dinheiro público, com observância maior e interesse nas políticas da boa
saúde e da educação, visando possibilidade de vida melhor para todos os
cidadãos independente de partido político, de credo e de raça . Se não
soubermos escolher os verdadeiros políticos para o destino dos nossos
municípios, certamente passaremos mais quatro anos esquentando as nossas
cabeças à procura de novos métodos para combater a politicagem. Afinal, seremos
nós mesmos os verdadeiros responsáveis nos dias sete e vinte e oito de outubro
de 2012 quando decidiremos nas urnas banir a mesquinhez de interesses pessoais
e optarmos pela arte do bem governar.