sexta-feira, 28 de junho de 2013

DROGAS

                                                         
                                    Quantas histórias conhecemos com desfechos trágicos por conta dos pais que mataram os seus próprios filhos ao se defenderem  das agressões sofridas pelos usuários de drogas, principalmente do crack considerada perigosíssima e que afeta principalmente a classe média onde as famílias não sabem como obter ajuda.
 
Para salvar os dependentes de drogas, é necessário um contato urgente com uma clínica de desintoxicação, objetivando uma possível internação, algo talvez considerado como exagero, mas que funciona como recurso extremo. No caso dos jovens, os pais têm medo de agir e estabelecer regras. É necessário acabar com o medo pois ele inibe as famílias a tomarem atitudes, o que deixa o caso cada vez mais crônico. É fundamental conversar com os filhos e não rejeitá-los,  pois em caso contrário, estes podem buscar outros lugares não recomendáveis.

 
A falta de comunicação impede que os pais percebam os problemas nas fases iniciais. A medida específica de proteção conforme determina o Art.100 do ECA  no inciso IX, diz sobre a responsabilidade parental em que a intervenção deve ser efetuada de modo que os pais assumam os seus deveres para com a criança e o adolescente. Este é o dever de cuidar.
 
Somos cidadãos e temos também a obrigação de cobrar do ministério da saúde,  soluções cabíveis para a questão das drogas, tendo em vista que é sabido da existência do investimento de 4 (quatro) bilhões de reais do governo federal para  combatê-las  o que parece ser ignorado por uma grande parte da sociedade em grupos organizados.